Confraria de Dionísio

Confraria de Dionísio Na Grécia encontramos uma Ordem Iniciática chamada Confraria de Dionísio, que era uma divindade originaria da Tracia e que construiu templos e palácios tanto na Grécia como na Síria e na Pérsia.
Seus membros eram homens de ciência que não somente se distinguiam pelo seu saber como também porque se reconheciam por sinais e toques. Mantiveram um colégio em Theos, lugar que lhes fora designado como residência e onde eram iniciados os novos membros.
Reconheciam-se por méio. . .

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6 Resultados

  1. CONFRADE disse:

    Na Grécia encontramos uma Ordem Iniciática chamada Confraria de Dionísio, que era uma divindade originaria da Tracia e que construiu templos e palácios tanto na Grécia como na Síria e na Pérsia.
    Seus membros eram homens de ciência que não somente se distinguiam pelo seu saber como também porque se reconheciam por sinais e toques. Mantiveram um colégio em Theos, lugar que lhes fora designado como residência e onde eram iniciados os novos membros. Reconheciam-se por méio de toques e palavras; estavam divididos em lojas que eles denominavam colégios; cada colégio era dirigido por um Mestre secundado por inspetores que eram eleitos pelo período de um ano; celebravam assembléias e banquetes; os mais ricos ajudavam aos que se encontravam em má situação ou doentes e relacionavam a arte de construir com o estudo de mistérios.

  2. Dionísio para os gregos disse:

    Dionísio & Baco
    Dionísio para os gregos e Baco para os romanos, o deus do vinho nasceu da união de Júpiter com Sêmele. A mortal Sêmele era filha de Cadmo (rei de Tebas) e Harmonia. O romance de Júpiter e sêmele provocou a ira e o ciúme de Juno , que se transformou na ama-de-leite de sêmele e a induziu a desconfiar da verdadeira identidade de Júpiter. Para provar que realmente era o deus Júpiter, ele prometeu atender a qualquer pedido de sêmele, que carregava no ventre um filho seu. Sêmele então, persuadida por Juno, pediu a Júpiter que a fosse visitar levando consigo raios e trovões. Como sêmele era mortal e morava numa casa comum, logo a casa pegou fogo e sêmele veio a falecer queimada. Vendo Júpiter que ia perder também o filho, tirou o embrião de seis meses do ventre de sêmele e o costurou em sua coxa onde ficou até o nascimento. Quando Baco nasceu, Júpiter temendo a ira de Juno, o entregou as Ninfas e aos sátiros para que eles o criassem no Monte Nisa. Baco teve então dois nascimentos, um quando da plantação da vinho outro quando da colheita e feitio do vinho.

  3. Samuel Katz disse:

    Belíssima explanação. Gostaria de receber mais matéria relacionada a provável origem da Maçonaria. Um TFA.

  4. Michael Kors disse:

    O rei lombardo Rotaris (governou entre 636-652), confirma por édito aos Magistri Comacini, privilégios especiais. Os Mestres Comacinos são considerados o elo perdido da maçonaria, o laço de união que une os clássicos Collegia com as guildas de pedreiros da Idade Média, mas não existe nenhuma evidencia documental. A Ordem foi fundada nas ruínas do Colegio Romano de Arquitetos e, na queda do Imperio Romano (478), refugiaram-se na ilha fortificada de Comacino, no Lago Como. Os Comacinos eram arquitetos livres, celebravam contratos e não estavam submetidos a tutela nem da Igreja e nem dos senhores feudais. O nome de Mestres Comacinos nao derivaria do nome da cidade Como, porque seus habitantes são chamados Comensis ou Comanus; o nome de comacinos significaria Companheiro Maçom e também, existe o nome de comanachus (companheiro monge) sem referencia a cidade de Como.

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